Geraldo Neto

à DEUS Ofreço-te uma poesia a mais bela das mais belas que fora a minha alegria e à ela, se vela Das alegrias e tormentos no meu maior desalento o efeito dessa poesia me trouxe euforia Euforia para vencer e viver da vida se fazer fantasia ô DEUS, permita-me oferecer a minha poesia

Lei da vida Nada se perde com jeito se aproveita e a energia que exerce o diverso ganha forma no campo que te cresce tudo se transforma

Amar é de uma magnitude inimaginável e de uma incumbência heroica. O prazer e a felicidade são viés imponentes e o sofrimento inevitavelmente nos mostra que estamos amando. Pois amar também implica em chorar.

Pombal assim nos dá A felicidade que nos adorna Eis a terra de maringá De vovô Luiz Barbosa.

Quantas poesias lhe dediquei, quantas saudades encravadas no peito de onde se ver o sangue jorrar lentamente, quase imperceptível, que teu silêncio seja a minha oração e a minha absolvição em uma confissão sem fim.

quereria acordar desse pesadelo da vida e poder abraçar o meu melhor amigo novamente...

O medo é um flagelo do sangue Pérfido e insano Desengana em desencanto Faz alguém se perder Em um oceano de desenganos. O medo olvida a coragem Na aquiescência de sobreviver Espia a nova paisagem Quando decidimos viver.

não sei mais escrever, nenhuma poesia, muito menos alegria, o que sinto é SAUDADE!