Geraldo Neto
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Autor - Geraldo Neto
não existe palavras para poder dizer o óbvio e o que lutamos pela vida a fora, o acaso existe para isso, quando as palavras não se expressam, naturalmente as pessoas envergam umas nas outras, se beijam, se agarram, fazem tudo aquilo sem solidão e sem medo do horror, é o que chamam de paixão ou enfeitam chamando de amor...
Autor - Geraldo Neto
Eu sou uma palha, benta no domingo de ramos, que desatina as tempestades dos desencantos e acena para o começo de uma nova era, refazendo os caminhos trilhados em busca da felicidade, onde o vento sopra em desencontros, mas sou palha benta e tenho um canto em cada canto das ruínas e paraísos da existência.
Autor - Geraldo Neto
em uma vida de solidão e de silêncio, só escuto as vozes dos pensamentos e os ecos de minha tímida poesia, já cansei de amar pois as pessoas antes de tudo devem ser amadas, meus augúrios é de um doce sabor antigo na metamorfose do amargor e da despedida e meus pensamentos contrariados ainda escrevem - amor de minha vida...
Autor - Geraldo Neto
vi do horizonte brotar uma rosa feito arrebol na mansidão da aurora nas tempestades de onde brotou o sol. Silêncio, silenciosamente a vida se cala profundamente no entreter das horas no último canto das aves candoras na desilusão do anoitecer a vida, simplesmente a vida um dia irá amanhecer.
Autor - Geraldo Neto
A vida é bela, à escória de dores indivisas. Ainda existe flores e outras coisas sem nomes, e o sol nasce e se põe todos os dias, sob montanhas nunca antes amanhecidas. Os cotidianos são reiterados, reiterados, a vida talvez seja enternecida, e esconde eternas coincidências, sobre as montanhas que somos, desoladas e indormidas.
Autor - Geraldo Neto
Véu da ilusão, dos prazeres e das vaidades, trajando de felicidade, a dor aguda do coração. mãos traidores, beijos lascivo ao meu puro amor, das mais doídas das dores, sumistes na temida escuridão. no último lugar e abaixo do céu, numa manhã ou noite de luar, será em braçadas lentas o meu amor tentando me matar.
Autor - Geraldo Neto
à DEUS Ofreço-te uma poesia a mais bela das mais belas que fora a minha alegria e à ela, se vela Das alegrias e tormentos no meu maior desalento o efeito dessa poesia me trouxe euforia Euforia para vencer e viver da vida se fazer fantasia ô DEUS, permita-me oferecer a minha poesia
Autor - Geraldo Neto
Lei da vida Nada se perde com jeito se aproveita e a energia que exerce o diverso ganha forma no campo que te cresce tudo se transforma