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Fernando Pessoa

Fernando Pessoa (1888-1935) foi um dos mais importantes poetas em língua portuguesa, a figura central do Modernismo português

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“Ah! dá nojo ver o mundo Pensar tão pouco profundo”. (escrito em 15.11.1908), In Poesia 1902-1917)

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(...) Porque enfim Sempre haverá sol Ou sombra na cidade Mas em mim... Não sei o que há

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Não sou nada, Não posso ter nada, Não quero ter nada, À parte isso, Tenho todos os sonhos do mundo.

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Sinto, por vezes, um temor espantado das minhas inspirações, dos meus pensamentos, compreendendo quão pouco de mim é meu. (aforismos e afins)

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Para quê olhar para os crepúsculos se tenho em mim milhares de crepúsculos diversos - alguns dos quais que o não são - e se, além de os olhar dentro de mim, eu próprio os sou, por dentro?

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"Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente, Uma névoa de sentimentos de tristeza Que brilha ao sol das minhas angústias relvadas Como a primeira janela onde a madrugada bate, E me envolve com uma recordação duma outra pessoa Que fosse misteriosamente minha". (Ode marítima)

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“De tanto lidar com o sonhos, eu mesmo me converti num sonho. O sonho de mim mesmo”. (Livro do desassossego - Bernardo Soares)

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sonho O sonho é ver formas invisíveis Da distância imprecisa, e, com sensíveis Movimentos da esperança e da vontade, Buscar na linha fria do horizonte A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte - Os beijos merecidos da Verdade.

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