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William Shakespeare

William Shakespeare (1564-1616) foi dramaturgo e poeta, reconhecido como o maior dramaturgo de todos os tempos.

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Quanto mais fecho os olhos, melhor vejo... Meu dia é noite quando estás ausente... E à noite eu vejo o sol se estás presente...

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Amor não é amor, se quando encontra obstáculos se altera, ou se vacila no mínimo temor. Amor é um marco eterno, dominante, que encara a tempestade com bravura; É astro que norteia a vela errante, cujo valor se ignora lá na altura. Amor não teme o tempo, muito embora, seu alfange não poupa a mocidade; Amor não se transforma de hora em hora, antes se afirma para a eternidade.

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HAMLET: Pode-se pescar com um verme que haja comido de um rei, e comer o peixe que se alimentou desse verme. O REI: Que queres dizer com isso? HAMLET: Nada; apenas mostrar-vos como um rei pode fazer um passeio pelos intestinos de um mendigo.

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Há quem diga que todas as noites são sonhos Mas há também quem diga nem todas, só as de verão Mas no fundo isso não tem muita importância O que interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos.

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A longa distância apenas serve para unir o nosso amor. A saudade serve para me dar a absoluta certeza de que ficaremos para sempre unidos...

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Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre Em nosso espírito sofrer pedras e setas Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja, Ou insurgir-nos contra um mar de provocações E em luta pôr-lhes fim? Morrer… dormir: não mais. Dizer que rematamos com um sono a angústia E as mil pelejas naturais-herança do homem: Morrer para dormir… é uma consumação Que bem merece e desejamos com fervor. Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo: Pois quando livres do tumulto da existência, No repouso da morte o sonho que tenhamos Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios. Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo, O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso, Toda a lancinação do mal-prezado amor, A insolência oficial, as dilações da lei, Os doestos que dos nulos têm de suportar O mérito paciente, quem o sofreria, Quando alcançasse a mais perfeita quitação Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos, Gemendo e suando sob a vida fatigante, Se o receio de alguma coisa após a morte, –Essa região desconhecida cujas raias Jamais viajante algum atravessou de volta – Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos? O pensamento assim nos acovarda, e assim É que se cobre a tez normal da decisão Com o tom pálido e enfermo da melancolia; E desde que nos prendam tais cogitações, Empresas de alto escopo e que bem alto planam Desviam-se de rumo e cessam até mesmo De se chamar ação. (…)

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Fale,anjo,outra vez,pois você brilha Na glória desta noite,sobre minha cabeça, Como um celeste mensageiro alado Sobre os olhos mortais que,deslumbrados, Se voltam para o alto,para olhá-lo, Quando ele chega,cavalgando nas nuvens, E vaga sobre o seio desse espaço

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Se eu pudesse escrever a beleza dos teus olhos, E em novos números numerar todas as tuas virtudes, A geração por vir diria, 'Este poeta mente; toques tão celestiais jamais tocaram rostos terrestres'

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