Valter Bitencourt Júnior

⁠Amor clandestino Em toda minha vida Subirei penhasco; Subirei a plenitude; Subirei o sublime; O Monte Evereste, O Cristo Redentor, Degraus curvosos... Apontarei que Maracujá É a minha vida; Sem Maracujá Não sobrevivo; Sou de Valéria Mas beijo o interior Da Bahia Primeiro subirei O infinito... Para chegar Ao maracujá!

⁠Vida Amar, amar a sorte de viver, E de tudo crer em Deus... O mundo acabou, acabou para Renascer em flores... Poucos sabem o valor de viver! Sonhar o impossível, e beijar O infinito, e erguer a mão Na plenitude, é ver a sorte De renascer. Renasça, e sempre Como uma mariposa alçando voou e um tigre nas vitórias, Sem deixar de amolecer o coração.

Existe a felicidade enganosa? Quem sabe não exista felicidade enganosa, as pessoas que acostumam a se enganarem quando estão felizes - principalmente quando bebem, se enganam, achando que a felicidade é eterna - a tristeza aparece para lembrar que não se pode ser feliz o tempo todo, para que tudo se normalize - equilíbrio.

⁠Sofrer pelo outro é uma das maneiras mais dolorosa de amar!

⁠No meio de tanto julgamento nem todo ditado é plausível.

⁠Ser forte é vencer a dor e superar a morte.

⁠Somos uma geração de várias outras gerações.

Quem disse que não sou escritor? Sou poeta e quem disse que o poeta também não é um escritor? Temos de refletir isso!