Prof. Me. Jeferson Botelho Pereira

⁠Os animais são seres sencientes; não se tratam de uma mera coisificação, senão seres sui generis. Porque sentem amor, saudades, alegria, tristeza, e na mais pureza da inocência, deve a lei protegê-los, para colocá-los a salvo das agressões aos seus direitos.

⁠Tempo de viver com intensidade os bons momentos da vida; a simplicidade do amor nos conduz rumo ao paraíso de um mundo de sentimentos ternos e aprazíveis.

⁠Valorizar a imundície cultural; acreditar em figuras midiáticas, falsas, mentirosas e amantes do engodo; tudo isso é clara manifestação da vanglória da mediocridade.

⁠Nunca quis ser protagonista de um filme, mas a vida nos conduziu para grandes missões, ações de destaque, e o roteiro se tornou inevitável.

⁠Não fique zangado com meu estilo de vida; o menestrel apenas galgou aquilo que tinha como desiderato; ser diplomata do direito é algo natural e simples epíteto de quem fez história no Vale do Mucuri

⁠Felicidade? O que existem na verdade são bons momentos; o somatório de bons momentos, desafios, desencantos, frustrações forma a plenitude da vida. Portanto, felicidade é um conceito puramente abstrato.

⁠A teoria da tutela jurídica da humanidade ensina pela proteção de todos os direitos da pessoa humana e da natureza viva; assim, exige-se pleno respeito e ponto final. O ponto central da boa convivência social é o respeito integral à vida. Esse é o verdadeiro sentido da harmonia social.

⁠Nunca acredite que você é insubstituível; amanhã vai aparecer outro que tenha uma maior proteção ou predileção de padrinhos políticos; dias depois você será apenas um passado melancólico mergulhado no ostracismo