Nataly Celina

É preciso ter sensibilidade para perceber onde a felicidade está. Vivemos numa procura constante e esquecemos que ela nos chega, na maioria das vezes, quando menos esperamos. Em sua forma mais simples. E de tanto procurar, o que se acha ser felicidade, ela que talvez, ali já esteja, possa fugir por entre os dedos.

Nesse meu mundinho, eu quero paz e alegria. Amor e sabedoria. Gritos e calmaria. Calor e frio. Chuva e sol. Quero água e vinho. Beijos e abraços. Quero pureza. Quero natureza. Quero o que vem de dentro. Quero sofisticação do belo. Quero o elo. Quero jogar para o alto e deixar pra ver se volta. Quero vida.

Por aqui nem sempre é só alegria. Por vezes, o coração pesa tanto, que lágrimas não conseguem se conter. Mas pego o coração e embrulho em um sorriso inventado. Seguro as lágrimas, de um jeito meio torto, e me faço passar sem que transpareça qualquer peso aparente. É assim que tem que ser. Mas nem sempre é assim que é!

Que a simplicidade esteja conosco. Que sejamos sorrisos para que a felicidade nos acompanhe.

Ei, psiu. Não deixe que o ruído de sua tristeza, cubra o barulho da sua felicidade. Beleza?!

Os reencontros da vida, se tornam mais especiais, quando nos chegam, no mais alto nível, de nossa distração.

Minha solidão me cutucou. Me fez acreditar, que por vezes, até ela vale a pena ser sentida.

Quando sinto os impulsos do querer, viro abraço de alegria e ansiedade!