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Murillo Cabral Silva Fonseca

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Chamarias de rio, a vida? Tu, ó rio, oriundo das entranhas renhidas, pelos teus álveos tenazmente caminhas e nos despenhadeiros pelágicos te definhas. Já tu, célere vida, assemelha-te com o rio, pois, de origens incompreendidas, pelo corrimão da existência te escorregas, perdendo-te em turvas águas desconhecidas.

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Chorosos, meus olhos se erguem Às profundezas do horizonte, Buscando encontrar Um sentido na vida. Entretanto, nada tenho. Todavia, nada ouço. Porém, nada recebo. Contudo, nada encontro.

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