Matheus Henrique Carneiro Pinto Ruiz

⁠Só ser seu amigo não dá mais Da vontade do amor Ultimamente, cantar e poetar Não dará tempo para amar Da sede que era o amor Agora o transborda com teu âmago Floderjantes és tu, meu amor De todas as formas a melhor parte é a sua vontade Vontade de proporcionar os melhores momentos e sabores da vida que é o amar e felicitar.

Destes instantes que juntos estamos se conhecendo virtualmente Não há tempo a economizar do amor da vida e da brisa do mar Do aroma das lavandas flordejantes onde há Amar é o sumo da vida que transcende a qualquer medida, possivelmente Do tempo em que o amor se brotou como uma flor até a desventura do âmago da eternidade.

⁠Você se foi como a última folha de um fim de outuno Que mesmo diante de tudo o que aconteceu Continua me pairando pelas entrelinhas da vida E assim, ao seu pesar ou seu contentamento estarei eternamente ao teu lado Ante ser chama imortal e que não se apague Por toda a minha vida e que seja infinito enquanto dure

⁠sempre existe esperança no fim do túnel revolução do tempo que em evidências te clareiam ser poeta é amar e ser cordial com sua essência nesse entre linhas do dia eu um ser normal comum que não resiste ao teu rabiscar cada frase vinda do teu coração e entoar transcende a qualquer medida do verdadeiro amar.

⁠Chorar é exteriorizar o amar. De felicidade ao teu olhar, Ou da tua partida. Que és bem vívida. Mira, que me flexa com tua saída desta vida. Que me ilumina com teu contentamento. Embora com tua ida, Deixa-me sem tua infelicidade falida. Que em detrimentos, se vão como um avião. Sem direção.

Posso perder tudo na vida, menos o amor da pessoa amada.⁠

⁠Nos tempos não consumidos Bem que a gente poderia falar de amor Mas os melhores hão de ser vívidos Seja lá onde for bem-vindo. Matheus Ruiz

Demostre o âmago do teu coração e não haverão folhas caídas no chão em vão. Assim, lembre-se a ti mesmo que eres a arte, os detalhes e as essências do viver, da felicidade e do amar.