Luiz Carlos Guglielmetti

⁠Qualquer homem pode disputar o corpo de uma mulher, mas só a conquista aquele que invadir a sua alma.

⁠Despir o corpo de uma mulher qualquer um pode fazer. Desnudar-lhe a alma, afastar os seus medos, curar suas feridas e abrigar seu coração é tarefa para poucos.

⁠A beleza é tão insignificante quanto a luz na escuridão.

⁠Muitas mulheres estão se divertindo num carrocel, girando num parque de diversões, onde encontram alguém que se destaca numa coisa e não em outra e amanhã, vão comparar um com vários outros, procurando o homem certo, provedor e não o moleque, o cara que seria perfeito, se existisse.

⁠Elegância sempre foi ocultar e revelar aos poucos o que é belo, quando a mulher empresta ao seu vestido todos os elogios.

⁠Quem dera enxergássemos além das aparências e amássemos a alma e não o corpo. Talvez seja esse o amor imortal.

⁠O que são olhos verdes ou azuis que brilham como o céu, se a beleza é tão insignificante quanto a luz na escuridão.

⁠Pela aparência, temos todas as razões para nos encantarmos com o que vemos, maior sorte terá quem puder enxergar além, em toda a sua essência.