G. K. Chesterton

Não existem coisas desinteressantes, só pessoas desinteressantes.

A alegria, que era a pequena publicidade do pagão, é o gigantesco segredo do cristão.

Os deterministas me dizem, com um grau de verdade, que o determinismo não faz diferença na vida diária. Isso significa que, apesar do determinismo saber que os homens não têm livre arbítrio, mesmo assim, ele continua tratando-os como se tivessem.

A arte vence a monotonia das coisas assim como a esperança vence a monotonia dos dias.

Ter o direito de fazer uma coisa não é, em absoluto, estar certo em fazê-la.

É infrutífero falar da contraposição entre razão e a fé. A razão é ela mesma uma questão de fé. É um ato de fé assegurar que nossos pensamentos têm alguma relação com a realidade.

Chesterton dizia: não há problema em não acreditar em Deus; o problema é que quem deixa de acreditar em Deus começa a acreditar em qualquer outra bobagem, seja na história, na ciência ou sem si mesmo, que é a coisa mais brega de todas. Só alguém muito alienado pode acreditar em si mesmo.

Imparcialidade é um nome pomposo para indiferença, que é um nome elegante para ignorância.