Celia Alves

⁠Há! O tempo... O tempo e seus caprichos. Há! O tempo. . Reservando_ nos encontros e desencontros. Há! O tempo. Tênue como os meridianos, mas avassalador como os maremotos. Há! O tempo. Intrépido em seu começo. Como uma brisa, passa e deixa em seu rastro, a certeza que a vida, sempre nós reserva um novo recomeço.

⁠A felicidade é algo interessante: quanto mais você divide, mais ela se multiplica. Dívida amor, divida paz, dívida o perdão, dívida sinceridade, dívida idoneidade, dívida humildade, dívida amizade. Dívida o que tens de melhor. As veredas da vida, somos nós quem escolhemos qual trilhar.

⁠Difícil é quando não é o tempo que apaga da memória a pessoa amada. Difícil é, ser paralisada no tempo. Difícil é acordar e descobrir, que a vida foi sabotada.

⁠Nesse grande circo, pintar o rosto para suportar as agruras da vida, debalde no picadeiro as lágrimas serão a tesoura que apara as arestas da solidão.

⁠A inocência, produz na alma a simplicidade, a felicidade. Este estado é tão completo, que a primeira dispensação na humanidade foi a inocência. Deixar fruir este estado em nossa alma, elimina em cem por cento os sofrimentos impostos pela decadência humana.

⁠O despertar da vida, adormecida em meio o caos da esperança perdida!