Carlos Pedro

⁠Enquanto aprendo a viver, escrevo para sobreviver. Sim, sobre viver. Pois sem a poesia, a vida perde o sentido humano.

Há dias que, por sabermos ter feito alguém sorrir, nos preenchem de alegria.

⁠Das poucas certezas que se tem na vida, a única que temos é que ninguém viverá para sempre, mas as atitudes e acções humanas ficarão para sempre para o julgamento das próximas gerações.

Desistir de lutar pela dignidade da vida é a forma mais cruel de morrer derrotado.

⁠Estamos morrendo sem viver a vida. Não fazemos parte das grandes celebrações humanas. Tudo porque o egoísmo envelheceu de pobreza a nossa geração.

⁠Até que a má língua descubra que a felicidade reside na sua própria paz de espírito, o tempo já terá passado com o desperdício de conspirar vidas alheias.

E depois... existe a amizade que junta, à mesma mesa, o prazer de a saborear.