Carlos Alberto Hang

O sentido da vida é um desdobramento de si mesmo no e para outrem.

Se cada um deixar sua casa limpa, todas as casas do mundo estarão limpas e não precisaremos ir limpar as dos demais.

É interessante imaginarmos como seria a reação das pessoas se soubessem que estaríamos falecidos e como seria a vida delas diante de nossa falta, pois com isso visualizamos o quanto acreditamos ser o grau de importância de nossa existência diante da vida das pessoas.

⁠Às vezes, a única diferença entre um defunto e quem carrega seu caixão, é que num o coração já não bate mais, mesmo que ambos já estejam sem vida.

⁠A nossa mais relevante contribuição para a transformação do mundo num lugar melhor, se dá quando transformamos a nós mesmos em criaturas melhores.

⁠Assim como VIVER e ESTAR VIVO não são sinônimos, ter alguma deficiência física ou mental não é sinônimo de uma vida menos interessante e importante que a dos demais.

⁠A partir do momento que promovemos a concepção de uma nova criatura, passamos a ser eternos responsáveis por ela, mesmo que dela nunca seremos proprietários, pois todo ser deve ser livre para ser.

⁠Devemos vislumbrar o futuro, desnudos da roupagem do preconceito, de traumas, do negativismo, de conceitos limitantes, da falta de fé e experiências desmotivadoras, mas visualizá-los providos de olhos puros e sonhadores como de uma criança.